Coletivos São Lucas 8D70 em Belo Horizonte por Luís Carlos Santinne Araújo - ID:12078523

Rapaz, não sei, é aguardar a divulgação oficial, mas por achometro, chuto 33.

Acho difícil ficar, a MCP enviou dele para outras cidades também, mas pelo visto é uma apresentação, de repente num futuro distante ou não, vem dele pra nós, se você é daqui nem preciso entrar em detalhes.

E ele foi pra quais cidades? nem sabia disso, mais de qualquer forma sabemos como funciona os elétricos aqui, entra um sai outro mais acreditar ainda vale né

Esse em questão veio do sul mesmo, falei que a Marcopolo mandou outro veículo, porém , do mesmo modelo, para outras cidade, ex. Acre.

Ah sim, mais esse de Rio Branco do Acre já veio de outros testes em Cuiabá, sem nenhuma pintura característica, tanto que não recebeu nem prefixo lá e acredito que lá no acre ele também circule sem prefixo, já esse aí veio com característica daqui (pontos turísticos, a escrita de mg e a bandeira), acredito eu que se ele receber algum prefixo ele vai ficar definitivo.

Mas se você analizar o 20940, de acordo com o que você pensa, teria mais chances de ter ficado aqui, já que recebeu plotagem com as características do layout do padrão nosso. Nem por isso permaneceu.kkkkk.

Mas se por ventura, esse ficar, vou reclamar não, curtir muito o carro. Pessoal tem que apenas colocar som, simulando o som do motor, os carros do MOVE mesmo com som atropelou dezenas de pessoas, agora esse que é silencioso, vai fazer a catança.

Comparando com o 20940 não faz sentido mesmo, mas custa nada sonhar haha, seria algo diferente do que vemos e isso do som tem que ter mesmo e as luzes sempre ligadas

Se esse carro veio para ficar, só o tempo dirá. O que sei é que BH lançou o projeto de pelo menos 40% da frota de ônibus coletivos sendo movida a energia limpa até 2030 e este veiculo atende aos requisitos.

Quanto à pintura, ela não indica que o veiculo vá ficar ou não, conforme o @bhbuss citou aí. Esta pintura é mudada por uma questão operacional: com a identificação dos monumentos de BH, somada ao prefixo de algum dos consórcios da BHTRANS e o letreiro mostrando linha + itinerário, o passageiro logo identifica que é um ônibus coletivo de BH, mesmo em testes, e embarca nele.

Do contrário, como é que o passageiro leigo ia adivinhar que se trata de um veiculo operante numa linha de BH, se não houvesse prefixo, pintura e/ou algo que ajudasse a identificar essas coisas no veiculo?

Cabe lembrar, ainda, que, para uma melhor eficiência dos testes, é primordial que os veiculos sejam testados com lotação máxima e AC ligado, para ver como se saem nas subidas belorizontinas.

Ronaldo Duarte Sobre os testes, sabemos que não é assim né, vimos como foi o BYD da S&M, rodou só nas linhas ''tranquilas''.

É o que eu acho também

@Wellington Santos uma vez que há uma exigência, o mercado acaba tendo que se virar para se adaptar.

Um exemplo disso foi na época que a ANTT passou a exigir que os ônibus rodoviários e de fretamento viessem com porta de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida. Hoje, nenhum ônibus rodoviário ou de fretamento sai de fábrica sem isso.

Do mesmo modo, se houver exigências da PBH (por veiculos movidos a energia limpa) e dos empresários (por veiculos que tenham uma boa relação custo x benefício), os fabricantes vão ter que se virar nos 30 para se reinventarem e construírem os modelos conforme proposto.