Transtusa - Transporte e Turismo Santo Antônio 1344 em Joinville por Diego Lip - ID:1913790

belo registro dos onibus da minha cidade natal!!! parabens pela foto

Show de foto do Torino 2007.

belissimo carro

Luiz Carlos de Santana
Jonathan Silva Recife Bus
Valeu gente!

Bela imagem da incoerência pública :)

Gustavo Campos
Concordo contigo, assino embaixo!
Fico pensando como seria maravilhoso se no caso da Transtusa ela adotasse o mesmo modelo de pintura do fretamento, apenas trocando o cinza pelo amarelo, melhor dizendo, mantendo o amarelo mas incluindo o azul e o azul escuro e o nome da empresa em tamanho grande. Quase todas as cidades que usavam pintura integral mudaram as cores para pelo menos 2 cores na carroceria, é o caso de Aracajú-SE, Belém-PA, BH e outras cidades que usaram na metade dos anos 80 e parte dos anos 90 tais pinturas que seguiam a integralidade da cor existente até hoje em Curitiba.
Atualmente a cor VERDE (abacate) parece ser onda, tais pinturas existem em 100% dos ônibus de Teresina-PI e de Betim-MG. Há casos ainda de ônibus quase 100% azul porém no caso é modelo de cor de gosto da própria empresa na qual cito o exemplo da Taguatur que opera em várias cidades com essa cor. No caso de Teresina onde ela opera teve que mudar a cor da frota de todos os ônibus de azul para verde e no caso de São Luis-MA onde ela também opera houve mudança de cores que no caso são individualizadas por terminais,tipos e regiões. Existem ônibus de uma só cor e existem ônibus de duas cores (laranja com branco por exemplo). No caso de BH é bonito ver na garagem das empresas 3 e até 4 tipos de cores diferentes, pois há casos de empresas que operam em todas as categorias de serviço urbano e inclusive no metropolitano onde a pintura segue outro tipo de layout mas também usando verde, vermelho, azul etc... São curiosidade do sistema urbano brasileiro que em algumas cidades muda e em outras as mudanças chegam a levar mais de 20 anos para acontecerem e isso quando ocorrem.

Marcos Nascimento
Ele não falava da cor do carro e sim do carro em si, que não é coerente na linha em que opera por conta da demanda excessiva.